sábado, 2 de abril de 2011

Educar é difícil, mas preciso

Minha pequena está prestes a completar dois aninhos e está numa fase...digamos...de muita energia. A menina não para! Sinal de muita saúde - Graças a Deus! As vezes ficou nervosa quando falo para não fazer determinada coisa e ela fingue que não estou falando com ela. Nessas hora queria gritar para Super Nanny aparecer e me dizer como fazer. Procuro manter a calma e tentar falar baixo com modos para que ela entenda, mas as vezes não funciona, outras sim. Falam que é a idade mesmo,que é assim. Mas quero deixar claro para ela que quem manda na casa é o papai e a mamãe, que ela tem que obedecer.

Queremos que o noss filho sejam o melhore (ou procure ser o melhor), que sejam educados, estudiosos, obedientes, honestos, humildes, generosos, carinhos, nosso amigos... que não sofram (em todos os sentidos) e que tenham saúde e felicidade durante toda a vida. Vivemos para eles e para que sejam adultos legais precisamos ter pulso, ser firmes agora, para não sofrermos mais tarde. E estou super disposta a educa-la da melhor forma possível, pois educar é um ato de amor, talvez mais ríspido que o beijo e o abraço, mais não menos indispensável. Aliás, podemos (e devemos) limitar, frustrar quando necessário e continuar abraçando e beijando um filho. Firmeza não é violência, e autoridade não é ditadura. Lendo um artigo na net sobre educação li a seguinte frase e gostei. "A educação para a cidadania não é apenas o conhecimento e defesa dos direitos, mas também a aceitação dos deveres. Os filhos nos desafiam a ser mais do que pensamos ser, a nos doar mais do que imaginamos ter para dar". Por isso vamos ser pais pacientes e agir com sabedoria, para que possamos gozar de um futuro tranquilo e feliz ao lado do nosso maior tesouro: nosso filho.

Beijocas***

Ka

Um comentário:

  1. São poucos os texto que incentivam os pais a frustrarem e limitarem os filhos. Sempre ouço, leio que não se deve dizer NÃO nem impor limites pq estaremos criando pessoas totalmente dependentes.
    Mas eu sou taxativa nisso, é como dar uma carro na mão deles. Acho que os filhos devem aprender como agir e quais decisões tomar. Somente aí, quando eles já tiverem a noção de todo o rico que acarreta uma decisão, os pais podem então, abrir as portas desse novo mundo para eles. Acredito que assim, quando chegar aquele momento de decisão definitiva em suas vidas, os jovens, com certeza, irão procurar aqueles que foram seus guias desde o primeiro momento de vida.

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