segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Compras escolares


Estou correndo para comprar o material de Maria Alice. Este é o seu primeiro ano na escola. Ela estava na creche e este ano tudo novo. Gente é tanta coisa para comprar. Lápis, cola, papel crepon, cartolina e por ai vai, sem falar na mochila, na lancheira, no livro e na farda. Ufa! Tão pequena com um listão desses!!!

A escola deu a opção de deixar o dinheiro na escola e eles comprariam, mas como estou com tempo decidi encarar o centrão e algumas livrarias para tentar economizar. Comprei apenas os livros solicitados, e algumas pastas, falta a maiior parte do material, mas essa semana me livro de tudo. Como sou mãe de primeira viajem, porque o primeiro ano de MA na escola, vou dar algumas dicas de como estou faznedo para você tentar economizar também.


1. Nunca leve os filhos para as compras escolares

Fui comprar os livros com Maria Alice e ela queria tudo. Cola, estojo, caderno, mochila. Levar o filho para a papelaria significa gastar mais do que o necessário ou arrumar encrenca com o pequeno. Saiba qual o personagem preferido dele e compre o material e mochila naquele tema. Mas lembre-se, os materiais com estampas, logotipos e acessórios de personagens licenciados costumam ser mais caros e não necessariamente de melhor qualidade. Fique de olho.

2. Bater pernas e pechinche sempre

A pesquisa de preço faz toda a diferença para quem quer economizar. A variação do que se cobra pelo material escolar, normalmente, é grande. Como estou grávida, enfrentei o centrão em horários menos movimentado e tirei xerox da lista e deixei em duas livrarias para o orçamento.

3. Dinheiro, cheque ou cartão?

Depende. Se você encontrou ótimos preços em lugares diferentes e alguns deles não aceita cartão, vale a pena sacar o dinheiro e ir comprando aos poucos, à vista. Isso é muito comum em centros comerciais com preços populares. Agora, se comprar tudo de uma vez no mesmo lugar e tiver como parcelar o pagamento da compra sem juros, o negócio é pagar com cheque (se não aceitar cartão) ou cartão. Aé é com você!


4. Busque o menor preço, mas cobre qualidade

Comprar materiais na rua ou em estabelecimentos que não fornecem nota fiscal pode ser uma armadilha para os pais. Não só pela falta da qualidade dos produtos como também pelos riscos à segurança do bebê. Além disso, segundo o Procon, todo produto deve apresentar informações adequadas, claras, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, prazo de validade e preço, bem como os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores. O mesmo vale para importados, que devem trazer as informações em língua portuguesa.

Espero que tenha ajudado. Depois conto com o fim das minhas compras escolares.rsrsrs

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